sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Miketz e a relação trabalho x honra. O que é mais importante?
A parashah de Miketz (Gn 41:1 a 44:17) nos mostra como José foi capaz de interpretar o sonho de faraó e vir a se tornar o governador do Egito. Com humildade e trabalho, aborrecendo a honra... pois ao interpretar o sonho ele atribuiu isso ao Criador e não a se achar um grande sábio.
Quando você faz algo grandioso como quem sabe, talvez, interpretar o sonho do faraó, que tipo de sensação vem ao coração?
Hoje mesmo, dei entrevista para um canal de televisão de Curitiba, falando acerca do ano novo, e de como celebramos nosso ano em Rosh Hashanah... mas que tipo de sensação isso produz? Engrandece-se ao aparecer na tv? dar palestras? ser considerado "sábio" pelas pessoas? Que mérito há nisso?
O importante na vida é trabalhar pelo Reino, para que o nome do Eterno seja exaltado.
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Vayetze e a verdadeira riqueza! O que você dá valor?
A parashah de Vayetze (Gn 28:10 a 32:3) nos leva a uma reflexão acerca de quais são as coisas que valorizamos na vida. Jacó, o patriarca, se compromete em entregar o dizimo ao Eterno (sim, o dízimo já existia muito antes dos levitas) em gratidão por coisas simples como ter o que comer e o que vestir, e voltar para casa em paz... Isso mostra o que ele de fato valorizava!
O dízimo não é uma forma de sustentar a igreja, a sinagoga, o templo, mas uma forma de demonstrarmos gratidão pelas coisas simples, mas são estas coisas simples que constituem nossa verdadeira fortuna. Como disse Shaul HaShaliach: "Tendo porém o sustento e com o que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes"
Qual o lugar da santidade? E faz diferença?
Jacó, o patriarca, ao despertar de um sonho percebe a santidade do lugar e ali erige uma coluna no que ele chama de Betel (Casa de D'us)
Qual a lição disso? Aprendermos a reverenciar e temer o lugar da santidade. Não fazer do lugar sagrado um espaço para piadinhas, brincadeiras, mas onde reverentemente buscamos a Presença Divina. É o valor que damos para os momentos na sinagoga que vai determinar o quanto da Presença de Deus seremos capazes de sentir. Portanto, ao entrarmos na sinagoga, guardemos nossos pés, reverentemente nos inclinemos mais a ouvir (sentir, aprender) do que falar...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Jovens: Casar com a bênção ou com a amargura?
Quando atingimos a "maturidade" começamos a tomar nossas próprias decisões; mas para cada decisão há uma consequência. Quando o rapaz ou a moça decidem se casar, estão preocupados em receberem a bênção dos pais nessa decisão ou vai sem se importar com isso mesmo? A parashah de Toledot (Gn 25:19 a 28:9) nos mostra Esaú, causando sofrimento e tristeza aos pais por causa daquelas que ele escolhera para ser esposa. Rebeca, sua mãe, pelo contrário, se casou com o consentimento e a bênção dos familiares. Isso pode fazer toda a diferença na sua vida! E aí, com quem vai ser? Com bênção ou com sofrimento e tristeza?
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